A fina arte de contar histórias

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Ilustrações: Destaque: capa do livro “The Klingon Hamlet”; topo: Marcelo Duarte Ferrari
Marcelo, Ivar e Alexandre reúnem-se nos estúdios de reserva para trazer até vocês A Grande Discussão, clichê ou não clichê. Querer contar uma história acima da saúde ou sanidade de um personagem é coisa de gente madura, experiente… ou apenas entediada?
00:00 Aviso sobre não-edição deste episódio.
02:03 Apresentação do tema.
28:22 Recados e e-mails.
33:10 Vozes de Fundo.
Nossa trilha sonora é cortesia de Marcos Kleine.
A derrota dos heróis é um tema que mais nos aproxima dos personagens e pois espelha nossas fraquezas. Não é por acaso que por maioria de votos, O Império Contra-ataca é considerado o melhor filme de Star Wars.
Ótimo episódio.
Marcelo – Ai que saudade da minha infância querida, da aurora da minha vida , que os tempos não trazem mais
uhahuahuauhhuahuaa
Muito bom o episódio, acho que a discussão vai render bastante. O RPG tem essa característica de estilo indefinido devido a sua complexidade. Seja simplista e maniqueísta como D&D, imersivo como Storytelling, e realista como GURPS (vide as regras de cavar e lançamento oblícuo) e os próprios sistemas permitem vários estilos em uma mesma mesa.
O que acontece com os jogadores é que cada um tem seu estillos, como o Ivar falou no início e tem um capítulo sobre isso no Guia do Mestre de D&D 4a edição. Cabe ao mestre detectar esses estilos e tentar agradar ao máximo possível para manter o jogo divertido. Lembrando que o ser humano é mutável e tentde a mudar seu ponto de vista com o tempo, não necessariamente por experiência.
Como mestre, jogando D&D, como é um jogo e pra mim “jogo é feito pra ser jogado”, mantenho as histórias bobinhas e maniqueístas até os jogadores aprenderem o sistema (pego mais jogadores iniciantes) para dar um prêmio de imersão quando estes não precisarem interromper a narrativa para realizar uma ação.
Parabéns vcs continuam fazendo podcass excelentes
e o VTTnews acabou?!